ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DE ROTAÇÃO DE CULTURAS

  • HENRIQUE PEREIRA SANTOS
  • IVO AMBROSI
  • JULIO CESAR BARRENECHE LHAMBY
  • CRISTIANO CARMO
Palavras-chave: custo, receita líquida, preparo convencional de solo, cultivo mínimo, plantio direto.

Resumo

Num período de quatro anos, foram avaliados, em Passo Fundo, RS, os efeitos de sistemas de manejo de solo e de rotação de culturas. Os tratamentos consistiram em quatro sistemas de manejo de solo — 1) plantio direto, 2) cultivo mínimo, 3) preparo convencional de solo com arado de discos e 4) preparo convencional de solo com arado de aivecas — e três sistemas de rotação de culturas: sistema I (trigo/soja), sistema 11 (trigo/soja e ervilhaca/sorgo ou milho) e sistema III (trigo/soja, ervilhaca/sorgo ou milho e aveia branca/soja). O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com parcelas subdivididas e três repetições. A parcela principal foi constituída pelos sistemas de manejo de solo, e as subparcel as, pelos sistemas de rotação de culturas. No presente trabalho, apresenta-se a análise econômica de 1994 a 1997. O plantio direto (R$ 412,49) e o cultivo mínimo (R$ 389,37) apresentaram receita líquida mais elevada. O preparo convenci- onal de solo com arado de discos (R$ 339,90) enquadrou-se em posição intermediária, enquanto o preparo convencional com arado de aivecas (R$ 322,18) apresentou a menor receita líquida. Não foram observadas diferenças significativas em receita líquida, decorrentes dos sistemas de rotação de culturas. 

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Publicado
2002-12-30
Como Citar
SANTOS, H. P.; AMBROSI, I.; LHAMBY, J. C. B.; CARMO, C. ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DE ROTAÇÃO DE CULTURAS. Pesquisa Agropecuária Gaúcha, v. 8, n. 1/2, p. 103-110, 30 dez. 2002.

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