Paraformaldeído em laboratório de biotecnologia vegetal: desinfestação de utensílios termossensíveis

Autores

  • Claudimar Sidnei Fior
  • Diana Schuch Bertoglio
  • Bibiana Della Pasqua Ferreira
  • Pedro Coelho de Souza Schäffer

Palavras-chave:

cultura de tecidos; assepsia; formaldeído

Resumo

Visando à adaptação de uma técnica de fácil execução e baixo custo para a desinfestação de utensílios termossensíveis, foi desenvolvido um trabalho empregando-se placas dc petri plásticas (6 cm de diâmetro) submetidas a diferentes tempos de exposição a pastilhas dc paraformaldcído. Durante o período de desinfestação, o material permaneceu sob temperatura dc 25±2°C e UR-50%. Foram realizados dois experimentos, cujos tempos de exposição variaram de zero (controle) a 32 horas. Após a desinfestação, 5 ml do meio de cultivo MS-1962 foram vertidos em cada placa, em ambiente estéril. O material foi mantido no escuro a 25±2°C e avaliado semanalmente até o 28° dia, quanto a percentual de contaminação, número de colônias e tamanho das colónias. No tratamento controle, ocorreu 100% de contaminação. Nas condições testadas, o tempo mínimo para completa desinfestação foi de 10h de exposição ao paraformaldeldo 0,2% e dc 5h30min ao paraformaldeldo 0,4% (m/v). Os tratamentos permitiram reaproveitamento de material descartável, economizando recursos e reduzindo o volume dc resíduos.

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Publicado

2006-12-20

Como Citar

FIOR, Claudimar Sidnei; BERTOGLIO, Diana Schuch; FERREIRA, Bibiana Della Pasqua; SCHÄFFER, Pedro Coelho de Souza. Paraformaldeído em laboratório de biotecnologia vegetal: desinfestação de utensílios termossensíveis. Pesquisa Agropecuária Gaúcha, [S. l.], v. 12, n. 1/2, p. 83–88, 2006. Disponível em: https://revistapag.agricultura.rs.gov.br/ojs/index.php/revistapag/article/view/274. Acesso em: 30 maio. 2025.

Edição

Seção

Nota Científica

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