Conservação de diásporos de Schlechtendalia luzulifolia Less. (Asteraceae)

  • Daiane Silva Lattuada
  • Amanda Pezzi
  • Anaíse Costa Calil
  • Cristina Leonhardt
  • Claudimar Sidnei Fior
Palavras-chave: Nativa ornamental. Germinação. Armazenamento. Temperatura. Viabilidade de sementes.

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo analisar a emergência de plântulas de Schlechtendalia luzulifolia em duas fases de maturação e conservação de diásporos em câmera seca e fria. Foram utilizados diásporos de duas populações, Porto Alegre e Tapes. Cipselas do acesso Porto Alegre foram coletadas em dois estádios de maturação: cipselas presas (CP) e cipselas já abscisadas (CS), enquanto que para o acesso Tapes a coleta ocorreu na fase de CS. Foram realizados testes de viabilidade com sal de tetrazólio e semeadura em diferentes regimes térmicos, além de armazenamento em ambientes distintos (câmera fria e seca). Independente do estádio de maturação, os diásporos apresentaram viabilidade entre 61 e 77% através do teste sal de tetrazólio. A coleta das cipselas recém-abscisadas permitiu maior emergência de plântulas. O maior percentual de emergência, bem como o menor tempo médio de emergência, ocorreu em temperatura constante de 20 oC. Para a conservação dos diásporos, o ambiente de câmara seca (17 oC e 45% de umidade relativa do ar) foi mais apropriado. 

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Publicado
2013-12-20
Como Citar
LATTUADA, D. S.; PEZZI, A.; CALIL, A. C.; LEONHARDT, C.; FIOR, C. S. Conservação de diásporos de Schlechtendalia luzulifolia Less. (Asteraceae). Pesquisa Agropecuária Gaúcha, v. 18, n. 2, p. 94-101, 20 dez. 2013.

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