imulação da produtividade de tubérculos de batata em ambientes subtropical e temperado

  • Nereu Augusto Streck
  • Alencar Junior Zanon
  • Dílson Antônio Bisognin
  • Zilmar da Silva Souza
  • Joelma Dutra Fagundes
  • Cleber Maus Alberto
Palavras-chave: Solanum tuberosum. Modelagem matemática. Modelos estatísticos.

Resumo

A modelagem matemática é uma ferramenta importante em tomada de decisões para o manejo das culturas agrícolas. A batata (Solanum tuberosum) é uma cultura importante no Brasil, mas são escassos os trabalhos com modelos de simulação dessa cultura em nossas condições, especialmente na Região Sul. O objetivo deste estudo foi ajustar e avaliar modelos estatísticos para simulação da produtividade de tubérculos de batata, em Santa Maria, Rio Grande do Sul (clima subtropical), e São Joaquim, Santa Catarina (clima temperado). Foram avaliados seis modelos, selecionados na literatura. Para Santa Maria, foram usadas as datas de plantio 28/02, 27/03, 12/08, 15/09, 15/10, 20/11/2003, para ajustar os modelos, e as datas 21/01, 12/02, 24/12/2003 e 28/01, 27/02, 26/03, 26/04/2004, para testá- los. Foram utilizados também dados de produtividade de 35 cultivares de São Joaquim, onde não foi realizado o ajuste dos modelos por haver apenas um cultivo ao ano. A estatística utilizada para seleção dos modelos foi a raiz do quadrado médio do erro.Os modelos com os coeficientes originais apresentaram a mesma tendência de desempenho, na simulação da produtividade de tubérculos de batata, para Santa Maria e São Joaquim, sendo os modelos de Hartz e Moore, Johnson e colaboradores, e Pereira e colaboradores, os que tiveram o melhor desempenho. O modelo de Sands e colaboradores é o que melhor prediz a produtividade de tubérculos de batata, seguido pelos modelos de Pereira e colaboradores, e MacKerron & Waister.

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Publicado
2015-12-31
Como Citar
STRECK, N. A.; ZANON, A. J.; BISOGNIN, D. A.; SOUZA, Z. DA S.; FAGUNDES, J. D.; ALBERTO, C. M. imulação da produtividade de tubérculos de batata em ambientes subtropical e temperado . Pesquisa Agropecuária Gaúcha, v. 21, n. 1/2, p. 49-55, 31 dez. 2015.