MORTALIDADE, SOBREVIVÊNCIA E LONGEVIDADE DE Geophagus brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1824) NO AÇUDE ÁGUAS BELAS (VIAMÃO, RS, BRASIL) (TELEOSTEI, CICHLIDAE)

  • GIL ORTIZ SANTOS
Palavras-chave: Geophagus, cichlidae, cará, dinâmica populacional.

Resumo

O estudo da mortalidade de Geophagus brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1824) no açude Águas Belas, município de Viamão, RS foi baseado em coletas quinzenais realizadas entre setembro/ 1995 e agosto/1996, com o emprego de rede de arrasto de praia (picaré) e de tarrafa, ambas com malhagem de 0,5 cm entre nós adjacentes. Considerou-se a mortalidade total (Z) como sendo de mesmo valor que a mortalidade natural (M), já que não há nenhum esforço de pesca sobre a espécie, obtendo-se Z = 54 %. A sobrevivência (S) foi estimada em 46 %. A longevidade foi de 10,34 anos para as fêmeas e de 9,37 anos para os machos. Os parâmetros da curva de crescimento das fêmeas foram: Linf. = 18,54; k = 0,29 e to= 1,15.

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Publicado
2001-08-31
Como Citar
SANTOS, G. O. MORTALIDADE, SOBREVIVÊNCIA E LONGEVIDADE DE Geophagus brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1824) NO AÇUDE ÁGUAS BELAS (VIAMÃO, RS, BRASIL) (TELEOSTEI, CICHLIDAE) . Pesquisa Agropecuária Gaúcha, v. 7, n. 1, p. 121-126, 31 ago. 2001.