AUMENTO DA DENSIDADE DE PLANTAS DE MILHO PARA REGIÕES DE CURTA ESTAÇÃO ESTIVAL DE CRESCIMENTO

  • MILTON LUIZ ALMEIDA
  • LUIS SANGOI
Palavras-chave: Zea mays., Cultivares., Densidade de plantas.

Resumo

O presente trabalho foi conduzido em Lages, SC, objetivando avaliar os efeitos da utilização de densidades de planta superiores às recomendadas para a cultura do milho sobre o rendimento de grãos e seus componentes. As cultivares empregadas foram Cargill 901 (superprecoce) e XL 370 (precoce). As densidades testadas foram equivalentes a 57.500, 71.500 e 82.500 pl/ha. O aumento da densidade de 57.500 para 82.500 pl/ha não influenciou significativamente o rendimento de grãos do híbrido C 901, mas reduziu linearmente o rendimento do híbrido XL 370. O híbrido precoce produziu grãos mais pesados do que o híbrido superprecoce, na média das três densidades de plantas. Ambas as cultivares apresentaram decréscimo linear no número de grãos por espiga com e aumento na população. Tais decréscimos foram percentualmente maiores para o híbrido XL 370. O número de espigas por planta não foi afetado pelos tratamentos. Para os níveis de produtividade observados, o aumento na densidade de plantas não proporcionou aumento no rendimento de grãos.

Downloads

Não há dados estatísticos.
Publicado
1996-05-20
Como Citar
ALMEIDA, M. L.; SANGOI, L. AUMENTO DA DENSIDADE DE PLANTAS DE MILHO PARA REGIÕES DE CURTA ESTAÇÃO ESTIVAL DE CRESCIMENTO . Pesquisa Agropecuária Gaúcha, v. 2, n. 2, p. 179-183, 20 maio 1996.